A Morte da Cartomante – lamina78

Bola de Cristal

E ela não previu a própria morte…

Eu estava passeando por assim dizer na TV, quando um documentário chamou minha atenção. Tratava-se de assassinatos. Não faz de verdade meu estilo, o que chamou minha atenção foram as cartas de tarô de Waite. Trava-se de um caso em que uma consulente muito rica e mimada, ao qual a vida nunca havia lhe negado um capricho.

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Aprecie o Silêncio – Sunny


Sunny

Quem se inicia no mundo das simbologias magicas do Tarot, tem a possibilidade de modificar a visão de toda sua vida, ao começar estudar tarot, começamos a ver o tarot em tudo, nos Andarilhos nas ruas, nos Imperadores em seus postos de ” Poder”, Na minha Professora de jardim da infância, uma verdadeira Rainha de Espadas, no meu cunhado, “Valete de Espadas”, o fato e que o Tarot se compreende e aprende assim, e absolutamente impossível compreender o Tarot, sem primeiro se auto-conhecer no mesmo.

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A Temperança – Katharina Dupont

Arte e Espiritualidade - Katharina Dupont

Quando me propus criar um tarot percebi que seria muito mais que uma nova série, seria o maior desafio da minha carreira. Pintar as 78 laminas é vivenciar as 78 experiências humanas tanto as boas como as más e isso não é simples. Muitas  dessas experiencias não desejamos pra nossa vida , outras entretanto, se tornam nossa busca , nosso Graal.

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Rainhas Negras de Agache – Fabiano Medeiros

Zazyel von Hansen

Foi nos créditos da impactante “La roue de la Fortune” que vi pela primeira vez esse nome: Agache, há alguns anos atrás. Vi-o novamente há poucos dias, dessa vez com a sua “L’Épée”, então fui buscar conhecer suas outras obras e me apaixonei! Como leigo absoluto que sou, meu contato com as artes é bastante instintivo. Eu olho. Gosto ou não gosto. Me toca ou não. Me diz alguma coisa, ou não me diz nada. E nesse caso, as pinceladas funestas de Agache me dizem, sim, e muito! Não me contive em fazer uma analogia, de toda inútil, porém irresistível, com as Rainhas do Tarô. Obviamente, isso não representa nada além daquelas infames “comparações de figurinhas”… Então, vamos às “Rainhas Negras” de Agache.

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Tarô, Simbologia e Ocultismo – Nei Naiff

Lançamento

Ele escreve para o nosso tempo, pois nega-se a rebuscar os escritos com termos ultrapassados, conceitos amorfos que não condizem com a linguagem contemporânea ou a uma aplicação prática. Seus leitores dizem que sua originalidade transmite segurança no ensinamento de áreas que são delicadas no trato social, tais como o tarô e a terapia holística.

Conheça mais sobre o autor e suas obras em: Academia Virtual de Autoconhecimento.

Direitos do Cliente – Gilberto Strapazon

Direitos do Cliente de Tarot

Observação importante: 

Os comentários adicionados a cada um dos itens tratam-se de minha opinião pessoal, baseada na minha vivência e atividades de mais de trinta anos. Os exemplos citados são baseados em fatos e situações reais. Nomes e quaisquer indicações de identificação foram omitidos para evitar de prejudicar ou denunciar quem seja.

*Só você tem o direito de decidir se e quando quiser uma leitura de tarot.

Se você acha que não precisa de conselhos, então está bem. A vida é sua. Se você quer ajuda, procure e encontrará. Não se ajuda quem não pediu.

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Eu leio blog de tarô – Priscilla

Inaugurando nossa blogagem coletiva “Por que eu leio blog de tarô”, apresento o Conversas Cartomânticas, do Emanuel J Santos.

Por que eu leio o Conversas Cartomânticas?

Porque Emanuel consegue juntar muita coisa em um só tarólogo-blogueiro:

1 – Talento para a escrita que cria ora um texto engraçado, ora profundo, mas sempre leve e gostoso de ler – ele escreve sobre tiragens complexas do tarô ou sobre a ligação entre tarô e video-game com a mesma habilidade.

2- Conhecimento teórico digno de um historiador, misturado a uma prática que respeita as origens e tradições da cartomancia, como convém a um cartomante que aprendeu o ofício aos 10 anos com a avó – aliás, ele prefere o termo cartomante do que tarólogo.

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Levando luz à escuridão – Adash


Risco um palito de fósforo. Após uma pequena explosão de chama descontrolada, o seguro firme e direciono ao pavio da minha lanterna. Ergo-a, encaixando seu arco em um gancho na parede e a luminária estabiliza uma luz suficiente para enxergar o ambiente ao meu redor. É o meu estúdio. E nele, um cavalete empoeirado ainda segura antigos esboços, amarelados e mofados onde a aquarela, há muito tempo ressecada, tentou colorir.

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